O Clube

Nossa História

A cidade...

...na criação do Clube

Na época em que o Clube Passense de Natação surgiu, a cidade de Passos ainda um típica cidadezinha do interior, embora considerada uma das melhores da região. Não existia, então, a maioria dos melhoramentos urbanos de que hoje podemos desfrutar como se fizessem parte da rotina de nossas vidas, a tal ponto que as vezes, nem lembramos que um dia já vivemos sem eles...

Os anos trinta...

...Do tanque a piscina.

No ano de 1935, a postura das pessoas diante da sociedade era muito diferente. Não havia esse meio termo cujo perfil chamamos hoje de adolescência. A sociedade amadurecia cedo. Criança era criança até seus 10 ou 12 anos. Depois, já era moço. A sociedade conhecia apenas dois perfis: coisa de criança ou coisa de adulto. Quando se casavam passavam a ser os senhores. É curioso perguntar: o que significava ?ser moço?, naquela época?

... Neste quadro, é importante perguntar: de onde surgiu a idéia de construir uma piscina? A resposta é bem evidente: da mocidade! Da mesma mocidade acostumada a se banhar no bicame, a nadar no tanque, que já conhecera piscinas nos internatos e que não encontrava mais, na cidade, um espaço compatível para a prática da natação. Essa falta de um espaço social adequado, que substituísse os ?poços? e os banhos improvisados, e servisse para a convivência dos adultos e não mais às brincadeiras de crianças e de rapazes, é o que inquietava a mocidade adulta da época.

...Corriam os meados dos anos trinta... Antes de 1934, o bicame já existia, mas devia ser pequeno, destinado apenas ao rego de água da máquina de arroz. A idéia da piscina começou a se tornar o assunto das conversas dos moços... Ainda não se pensava no Clube Passense de Natação. O que todos queriam era construir uma piscina... para o uso deles e da juventude! Um espaço público onde moços pudessem nadar, simplesmente.

...o inicio da construção da piscina foi resultado do trabalho dessa turma de pioneiros. É verdade que houve a participação de muitas outras pessoas. Havia um entusiasmo geral em torno da novidade e em qualquer conversa a piscina era sempre o assunto do momento. Só se falava da ?Piscina?, não se falava em Clube. A transformação da Piscina no Clube Passense de Natação ocorreu depois que ela já estava pronta, ou quase pronta e a organização efetiva do Clube se deus depois de 1937.

Da Piscina ao Clube

Quando a piscina ficou pronta, houve necessidade de organizar o seu funcionamento: quem podia usá-la, as condições de uso, a manutenção, enfim, as questões práticas mais comuns. A convicção da existência de um quadro social permanente, formado pelos iniciadores ? os que custearam a construção ? era evidente, e foi o quadro básico de associados. Na verdade, durante os anos de 1935, quando foi inaugurada, até abril de 1939, quando se organizou o clube, não havia a categoria de ?sócio contribuinte?.

Isto não quer dizer que outras pessoas, além dos fundadores, não freqüentassem a piscina. Há evidências de que muita gente o fazia mediante o pagamento de uma ?taxa de utilização? e, talvez, seja o motivo que levou os associados a criarem a categoria dos contribuintes já na organização jurídica da sociedade.

Em fins de 1938, o Dr. Eduardo de Carvalho foi encarregado de elaborar os estatutos da entidade.

... Muitas reuniões devem ter sido feitas nesse período, mas não há livro de atas ou qualquer outro tipo de registro. Pelo menos, nos arquivos do CPN não se encontram.

A reunião oficial de organização da sociedade se deu em 14 de abril de 1939, no salão social do Passos Clube.

Pesquisa e texto: Prof. Antônio Theodoro Grilo, da Edição comemorativa 64 anos ? Um mergulho no tempo, dezembro de 1999.
A cidade...

...na criação do Clube

Na época em que o Clube Passense de Natação surgiu, a cidade de Passos ainda um típica cidadezinha do interior, embora considerada uma das melhores da região. Não existia, então, a maioria dos melhoramentos urbanos de que hoje podemos desfrutar como se fizessem parte da rotina de nossas vidas, a tal ponto que as vezes, nem lembramos que um dia já vivemos sem eles...

Os anos trinta...

...Do tanque a piscina.

No ano de 1935, a postura das pessoas diante da sociedade era muito diferente. Não havia esse meio termo cujo perfil chamamos hoje de adolescência. A sociedade amadurecia cedo. Criança era criança até seus 10 ou 12 anos. Depois, já era moço. A sociedade conhecia apenas dois perfis: coisa de criança ou coisa de adulto. Quando se casavam passavam a ser os senhores. É curioso perguntar: o que significava ?ser moço?, naquela época?

... Neste quadro, é importante perguntar: de onde surgiu a idéia de construir uma piscina? A resposta é bem evidente: da mocidade! Da mesma mocidade acostumada a se banhar no bicame, a nadar no tanque, que já conhecera piscinas nos internatos e que não encontrava mais, na cidade, um espaço compatível para a prática da natação. Essa falta de um espaço social adequado, que substituísse os ?poços? e os banhos improvisados, e servisse para a convivência dos adultos e não mais às brincadeiras de crianças e de rapazes, é o que inquietava a mocidade adulta da época.

...Corriam os meados dos anos trinta... Antes de 1934, o bicame já existia, mas devia ser pequeno, destinado apenas ao rego de água da máquina de arroz. A idéia da piscina começou a se tornar o assunto das conversas dos moços... Ainda não se pensava no Clube Passense de Natação. O que todos queriam era construir uma piscina... para o uso deles e da juventude! Um espaço público onde moços pudessem nadar, simplesmente.

...o inicio da construção da piscina foi resultado do trabalho dessa turma de pioneiros. É verdade que houve a participação de muitas outras pessoas. Havia um entusiasmo geral em torno da novidade e em qualquer conversa a piscina era sempre o assunto do momento. Só se falava da ?Piscina?, não se falava em Clube. A transformação da Piscina no Clube Passense de Natação ocorreu depois que ela já estava pronta, ou quase pronta e a organização efetiva do Clube se deus depois de 1937.

Da Piscina ao Clube

Quando a piscina ficou pronta, houve necessidade de organizar o seu funcionamento: quem podia usá-la, as condições de uso, a manutenção, enfim, as questões práticas mais comuns. A convicção da existência de um quadro social permanente, formado pelos iniciadores ? os que custearam a construção ? era evidente, e foi o quadro básico de associados. Na verdade, durante os anos de 1935, quando foi inaugurada, até abril de 1939, quando se organizou o clube, não havia a categoria de ?sócio contribuinte?.

Isto não quer dizer que outras pessoas, além dos fundadores, não freqüentassem a piscina. Há evidências de que muita gente o fazia mediante o pagamento de uma ?taxa de utilização? e, talvez, seja o motivo que levou os associados a criarem a categoria dos contribuintes já na organização jurídica da sociedade.

Em fins de 1938, o Dr. Eduardo de Carvalho foi encarregado de elaborar os estatutos da entidade.

... Muitas reuniões devem ter sido feitas nesse período, mas não há livro de atas ou qualquer outro tipo de registro. Pelo menos, nos arquivos do CPN não se encontram.

A reunião oficial de organização da sociedade se deu em 14 de abril de 1939, no salão social do Passos Clube.

Pesquisa e texto: Prof. Antônio Theodoro Grilo, da Edição comemorativa 64 anos ? Um mergulho no tempo, dezembro de 1999.

Clique no botão abaixo para visualizar a revista Um Mergulho No Tempo de 1999 com toda a história do clube.

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André Cardoso Soares Maia 2021-2022
André Cardoso Soares Maia 2019-2020

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Estatuto do Clube

Estatuto Social do CPN consolidado após Assembleia Geral Extraordinária aprovado em 02/10/2023.

Regime Interno

Atualização do Regimento Interno aprovada pelo Conselho Deliberativo em 12/09/2023 e 18/04/2024.

Diretoria Executiva

Administração 2023/2024
  • Fernando Mattar Presidente
  • José Batista Sobrinho Diretor de Patrimônio
  • José Otaviano Pereira Diretor Administrativo
  • José Alves Vilela Diretor Financeiro e Diretor de Esportes
  • José Carlos Kallas Diretor de Esportes
  • Paulo Raimundo Daher Diretor Social
  • Antônio Sérgio Araújo Diretor Social
  • Silvana da Silveira Baldini Diretora Secretária
  • Carlos Antônio Rattis Diretor de Relações Públicas

Conselho Deliberativo

Presidente do C.D - Piassi Giovani Secretário do C.D - Donizete Tibúrcio André Cardoso Soares Maia Glauber Ferreira Teixeira Gilmar Reis Bueno José Carvalho Santiago José Roberto de Oliveira José Roberto P.de Paula Silveira Heberson José Brito Silveira Marcio Monteiro Magalhaes Maria Aparecida Silva Melo
Mateus Gianini Silva Mayckell Aeliton Freitas Matheus José Lemos Luiz Carlos Lemos Horta Conselho Fiscal: Antônio De Pádua Ribeiro Presidente Conselho Fiscal André Da Silva Lemos
Conselheiro Fiscal Helder Wellington Silveira Conselheiro Fiscal Eduardo Antônio De S. De Melo 1° Suplente Alysson De Abreu Arouca 2° Suplente

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